Paulo Camelo, escreve:
O ideal seria que não houvesse tal incentivo de uma concorrência tão despolitizada, como essa, ou seja, entre o Deputado Fanfarrão e o Matuto de Caetés. Não sei porque razão há tanta insistência no nome de Zé da Luz, o qual, diga-se de passagem, não tem perfil de Parlamentar, se eleito não iria Fiscalizar o governo do Estado, independente da pessoa, e dificilmente iria apresentar alguma proposta inovadora.
A falsa polarização entre Izaías e Zé da Luz, ambos discípulos do governador Eduardo Campos, só contribuem com o travamento do surgimento de novas lideranças políticas, em nossa cidade, tão necessária e imperiosa diante do fracassado governo Luiz Carlos. Essa e outras ocorrências nos deixa sem perspectiva de um futuro político promissor. Usando um ditado popular podemos dizer que é um "castigo" para os nossos conterrâneos tal dilema ora imposto pela mídia na hora de votar. É realmente demais. É brincar com a nossa inteligência e o nosso sentimento.
É, companheiro Paulo Camelo...
ResponderExcluirCaso se processe o que a nossa mídia tem propagado, não terá Garanhuns contribuído com muita coisa no processo político estadual.
O que vêm os interlocutores nas candidaturas por eles divulgadas à exaustão? Talvez, a capacidade de pagamento dos seus honorários publicitários.
Qual a ideologia, o que defendem esses candidatos?
Como irão se posicionar nas situações em que as condições de trabalho de uma categoria de trabalhadores estarão em jogo. Vão votar, segundo a orientação do governo, ou a favor dos servidores?
Que potencial a mídia está considerando nesses candidatos, o ideológico ou o econômico?
Será que vale a pena continuar malhando em ferro frio, com todas as forças adversas, inclusive o quarto poder?
Tudo será resolvido um dia, quando houver uma revolução na Educação e o povo possa ler e interpretar o texto e a intensão nele contida.
Genaldo Barros